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Quer sua TV repleta de tudo que você possa abraçar? É Amor à Vida. Basta sintonizar!


Por Thiago Cordeiro


Se logo no início de tudo a palavra, o gesto, as feições e os beijos de amor aparecem de uma forma tão genuína para você, me responda caro leitor e telespectador, como não sintonizar nessa energia que chega a cada noite em sua frente via televisor?

Impossível, não é mesmo? Embalado por Maravida, obra prima, irmã e única de Gonzaguinha eu me surpreendi com o teor amoroso que me esperava após o “boa noite” final do jornal.

Eu vi a simplicidade num mágico casal dançando, se desencontrando e se encontrando eternamente na abertura sob a romântica voz do cantor Daniel.

E mesmo que eu não quisesse ver... Ah! Eu veria e lembraria para sempre aquela cena em que o Ninho promete o mundo, com todas as estrelas para a bela mocinha. Um pouco de “A Dama e o Vagabundo” não faz mal a ninguém! 


Eu confesso que até tentei não ficar dessa vez atrelado a algum vilão, a algum sujeito que deseja unicamente atrapalhar todos os planos perfeitos da história. Mas não tive forças! Como negar a possibilidade de mais uma vez um vilão virar febre nacional na novíssima teledramaturgia brasileira?

Não queria citar Mateus Solano e o seu Félix, não queria mesmo. Mas o nome do ator saiu tão naturalmente que foi impossível parar de teclar. Em pouco tempo ele parece tomar conta de histórias que nem suas são.

Não vou me ater ao teor cômico que invade boa parte da novela. Não. Não vou. Vou. Eu vou e preciso citar a Tatá Werneck, a periguete e outros tantos personagens que virarão piadas por todos os cantos do país.

E é do coração de quem, que sai, que irradia todo esse amor? Ora, do idealizador Walcyr Carrasco. Confesso que sem o seu amor à vida seríamos privados de tamanha história.


Falar de amor e, da forma que está sendo falado, é um presente com embrulho, fitinha e tudo. Saibamos nos divertir e aprender com amor e com a vida.


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