Por Natacha Mendonça
Vale assistir pela polêmica gerada pelo próprio Jim Sheridan, diretor que não gostou do resultado final e chegou a pedir para que seu nome fosse removido dos créditos (pedido negado pelo sindicato de diretores de Hollywood). Estreou em novembro de 2011, porém eu só consegui assisti-lo recentemente, e apesar de todas as críticas fortemente negativas eu curti o filme. Como adoro polemizar, e este filme é polêmico por todas as críticas ruins já recebidas indico para os que ainda não viram, e peço a opinião dos que viram.
O filme conta a história de Will, um publicitário de sucesso que pede demissão de seu emprego para mudar-se para uma cidade em New England com sua esposa e suas duas filhas lindíssimas. Na nova casa, enquanto tentam se adaptar com a mudança, descobrem que ali foi o palco de um brutal assassinato uma mãe e suas filham morrem, e o pai que foi o único sobrevivente do massacre é na verdade o principal suspeito.
Atormentado com a notícia, Will começa a buscar informações sobre o crime, para tentar viver em paz com a sua família naquele lar, com uma ajuda não muito direta da sua vizinha, Will começa a conhecer um pouco da história daquela família. Então, a história tem uma reviravolta que deixa sua cabeça com aquele nó! O curioso é que lendo críticas sobre filme, descobri que as pessoas acharam o roteiro fraco e óbvio demais. Não sei se por estar numa sala escura com o volume nas alturas, mas eu fiquei presa a história do início ao fim.
Achei a atuação do Daniel Craig fantástica, e a Rachel Weisz além de linda como sempre, é super comovente. O filme tem aquele final meio uó que não agrada, mas também não insulta. Ótimo de assistir com gente medrosa que se assusta, porque tem uns momentos de suspense meio aterrorizantes.
Espero que gostem do filme, eu achei um excelente passatempo num domingo preguiçoso com a família.
Até a próxima,
Natacha Mendonça.
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