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A devida consagração de uma atriz


Por Raul Santos

Sabe aquelas atrizes que sempre se destacam em seus papéis e recebem ótimos elogios da massa e da critica especializada, mas que, passa despercebida nas premiações (lê-se Melhores do Ano) e nos grandes programas de auditório da casa? Essa é Drica Moraes!

"Em entrevista para a Contigo"

Apesar de sua premiada atuação em “Xica da Silva” (1996/Manchete) em que interpretou a vilã Violante, a atriz que tem mais de 25 anos de carreira com personagens marcantes na bagagem, sempre teve presença esporádica na casa Global. É claro que popularidade não é sinônimo de competência, mas, ao ver uma atriz como Drica, torce-se para seu reconhecimento.

Aos 45 anos de idade, ganha um presente: foi escolhida por Aguinaldo Silva para interpretar Cora, vilã de “Império”. A megera tem todos os ingredientes que uma vilã precisa ter, e a atuação da Drica incrementa para que entre para o rol das vilãs mais marcantes da década.  Receptora de excelentes criticas, Drica Moraes está em seu melhor momento da carreira e se firma como uma das maiores atrizes de sua geração.  Bastou uma oportunidade no horário nobre – estreia da atriz em novelas das 21hrs – para cair no gosto popular. 


A cena da morte de sua irmã em “Império” (Eliane/Malu Galli) em que o telespectador não soube se Cora estava rindo ou chorando (ou os dois) faz Drica Moraes ser “dona e proprietária” (uns dos bordões de sua personagem Márcia em “Chocolate com Pimenta”/2003) de uma das maiores interpretações do ano . A consagração tardia da atriz faz lembrar a mesma, da sua colega de elenco: Lília Cabral – que após anos de carreira, se consagrou em 2006, em “Páginas da Vida”.

"Drica no Arquivo Confidencial do Domingão do Faustão"

É sempre prazeroso ver grandes atrizes em grandes oportunidades. E é ainda melhor assistir a devida consagração de uma brilhante atriz.

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